Exercício durante a quimioterapia: será que sempre ajuda?
Outro dia ouvi um médico defender que pacientes em quimioterapia deveriam fazer pelo menos 200 minutos semanais de exercícios para aumentar o sucesso do tratamento.
Em teoria, a recomendação parece sensata: exercício melhora a circulação, reduz fadiga e ajuda na saúde emocional. Mas, na prática, muitos pacientes simplesmente não conseguem — não por falta de força de vontade, mas porque desenvolvem neurotoxicidade severa, tanto no sistema nervoso periférico quanto, em alguns casos, no central.
Essa neuropatia induzida por quimioterapia causa formigamento, dormência, dores em queimação, fraqueza muscular e até dificuldade de caminhar.
Exigir 200 minutos de atividade física de alguém lidando com esses sintomas é desconsiderar o impacto real que os medicamentos têm no corpo.
Como farmacêutico e pesquisador, tenho dedicado anos ao desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas. No Brasil e nos EUA, venho apresentando dados clínicos sobre o Biovit Bioglucan, um suplemento imunomodulador que tem mostrado resultados impressionantes na prática clínica. Ele não apenas apoia o sistema imunológico, mas também atua diretamente na redução de sinais inflamatórios e neurotóxicos, ajudando pacientes de todas as idades a manterem qualidade de vida durante a quimioterapia.
Os pacientes que acompanho relatam melhora significativa de sintomas como dor, dormência e fadiga, conseguindo retomar atividades básicas com mais segurança. Isso não significa que o exercício deva ser abandonado, mas sim que precisamos preparar o organismo primeiro — e o Biovit Bioglucan tem se mostrado uma das melhores estratégias disponíveis.
Se você ou alguém próximo está passando por quimioterapia, não espere os danos se acumularem. A neurotoxicidade pode deixar sequelas severas e de difícil reversão. Fale com seu médico ou profissional de saúde sobre incluir um suporte imunológico eficaz agora — cada dia conta para proteger seus nervos e seu futuro.